sexta-feira, 12 de julho de 2013

Odires Mlászho



Odires Mlászho: está no Pavilhão Brasil de arte em Veneza 2013. O Brasil apresenta o trabalho encomendado por luis Terepins (Fundação Bienal de São Paulo) - com curadoria de Luis Pérez-Oramas e vice-curador André Severo - que explora esta idéia da 'estrutura constellatory' com o trabalho de cinco artistas, incluindo Odires Mlászho. Nascido josé odires micowski, mlászho leva muitas de suas influências criativas da obra de Max Ernst e László Moholy-Nagy, tanto que seu apelido é o culminar de seus nomes. As esculturas de livros que ele criou especialmente para esta ocasião transmitem a sua tentativa de reinventar as possibilidades de colagem, particularmente seus desenvolvimentos em nosso mundo digital. o seu trabalho, em conjunto com o colega expositor Hélio Fervenza, apresentam uma constelação de peças que representam uma breve arqueologia da fita de Möbius na arte. Os livros de esculturas que Mlászho concebeu empregam volumes dispostos de tal maneira que eles são processados em formações de torção, referindo-se aos princípios associados com uma tira de Möbius. Vale lembrar e salientar a utilização de propriedades matemáticas da arte, suas peças e de Fervenza estão sendo mostrados em relação a Bruno Munari com 'côncavo / convexo' (1947), Max Bill com 'unidade tripartite' (1948-1949) e Lygia Clark  (1964).