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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Fernando Limberger

Um pouco mais do trabalho vivo e cheio de contrastes do querido Fernando Limberger....adoro essa mistura do rosa macio com a secura e aspereza dos cactos. Um belo pas des deux.
Vejam mais do seu trabalho aqui: http://fernandolimberger.slide.com/

sábado, 27 de novembro de 2010

Gabriel Dawe

Gabriel Dawe faz instalações de grande escala A série Plexus das instalações site-specific são um reflexo de nossa necessidade de abrigo. Dawe explica melhor o conceito: "Entre inúmeras outras razões, nós usamos roupas para nos proteger dos elementos, da mesma forma, uma das funções da arquitetura é proteger-nos da inclemência do tempo. Ao tomar o principal componente do vestuário.. - costura - e gerando uma estrutura arquitetônica, escala e material são revertidos para criar uma nova construção que abriga não mais as necessidades materiais do corpo, mas cria algo que é um símbolo da humanidade, as estruturas não-físicas que precisamos para sobreviver como uma espécie. "
http://www.gabrieldawe.com/

David Hockney

Com os nadadores abaixo (Wayne Levin), acabo de me lembrar de "Cameraworks" de David Hockney maravilhoso

Joschi Herczeg e Daniele Kaehr

O duo artístico Joschi Herczeg e Daniele Kaehr criar ilusões usando explosões de luz, pirotecnias de alta complexidade. Em sua série de explosões, eles construíram um detonador feito por encomenda, que é conectado às câmeras e sincronizado para tirar uma foto no momento exato da explosão.Desta forma, eles foram capazes de capturar o movimento e tempo em uma fração de segundo. A fascinação pela ordem  e o caos e o congelamento de uma criação efêmera, cada imagem é como uma escultura. Os próprios artistas não tinham certeza da forma, cor e tamanho que se formaria. As explosões ocorrem no ambiente doméstico trazendo sentimentos de ansiedade e agitação.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Marilá Dardot

my garden for emily dickinson
2009

Livro
12 páginas
20 x 12,6 cm
edição de 30, numerados e assinados

Primeiro livro da coleção Edições Lá de Casa.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Carla Guagliard- o lugar do ar

"Carla Guagliardi é carioca, teve a formação artística na cidade, mas há quatro anos não expõe por aqui. Há mais de uma década, a artista se divide entre Rio e Berlim, e agora volta com sua arte contemporânea em grande estilo, no Museu de Arte Moderna do Rio. A partir desta quinta-feira (19.03), o MAM apresenta a mostra "O lugar do ar", uma seleção de trabalhos de 20 anos de produção da artista.
- Minha carreira se fundamentou aqui. Por uma circunstância da minha vida pessoal, fui morar na Alemanha, e é muito difícil manter a continuidade dos trabalhos em dois países. Mas venho todos os anos passar uma temporada, tenho contato com a cena artística, não é um abandono. Expor no MAM dá toda essa dimensão e profundidade, sou uma artista brasileira - diz Carla.
De acordo com a artista, a exposição reúne trabalhos novos e antigos, dando um panorama do que ela tem produzido nos últimos anos - com temas como vulnerabilidade, temporalidade, efemeridade. Uma novidade é um vídeo, o primeiro feito por Carla para uma exposição. O título da mostra vem de um único trabalho, mas, segundo Carla, representa a linha de todas as suas obras:
- As obras são metáforas poéticas, experimento a ação do tempo no material usado. Pode-se dizer que é uma pequena antologia, uma ponte dos trabalhos mais antigos com o que não vem sendo muito mostrado aqui. O título é de um trabalho composto de vergalhões de ferro e tiras de plástico, mas que também se encaixa numa série de trabalhos com balões.
Para compor esses "experimentos", Carla utiliza água, plástico, ferro, látex, vidro, cobre, aço, algodão... Mas, a escolha, segundo ela, é aleatória, e o conceito da obra é sua prioridade."
http://oglobo.globo.com/cultura
Incrível o trabalho dela...vale visitar o site dela.
(clique no nome dela acima)

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Hotel Everland / arte nas alturas

Eles falam da necessidade de ser único, especial, uma bolha de desejo...

UM PROJECTO DE SABINA LANG E DANIEL BAUMANN
Agora no Palais de Tokyo
http://www.everland.ch/fr/info/
HOTEL 35 m2 / 10,5 toneladas, feito de fibra de vidro, madeira, carpete e azulejos / Já passou por Suiça, Alemanha e França.
Todos os dias, às 18h, uma estrutura retrofuturista é içada por um guindaste para ser colocada no telhado do Palais de Tokyo, um museu dedicado à arte contemporânea, em Paris, na França. À primeira vista, parece coisa de maluco. Mas é obra de artista mesmo. Trata-se do exclusivo Hotel Everland, de apenas um quarto e capacidade para duas pessoas. Elas sobem junto com a estrutura, que durante o dia fica exposta dentro do museu. Criada pela dupla Sabrina Lang e Daniel Baumann, é uma instalação artística cujo propósito é debater a relação entre espaço público e privado – inclusive, é esse o tema da 7ª Bienal Internacional de Arquitetura, que acontece em São Paulo. À noite, a estrutura vira hotel de verdade, onde os hóspedes jantam, ouvem música e dormem. O maior atrativo é a experiência de estar nas alturas, em um local inusitado, com uma vista privilegiada de nada menos do que a Torre Eiffel. Pela manhã, é servido café da manhã no quarto. O serviço é resultado de parceria com o luxuoso Sezz Hotel, de Paris.

Sabrina, 36 anos, nasceu em Berna, na Suíça e Baumann, 41, é americano. O casal trabalha junto desde 1990 com o codinome L/B. Famosos por suas intervenções urbanas – arte contemporânea instalada fora dos museus —, eles criaram o Everland para a Swiss National Exhibition (Exibição Nacional Suíça), a Expo.02, um evento voltado para manifestações de arte contemporânea. Nessa época, o hotel ficou instalado à beira do lago Neuchâtel, em Yverdon, na Suíça, e depois foi transferido para o Museu de Arte Contemporânea de Leipzig, na Alemanha. Com diárias de 333 euros (R$ 895) de segunda a quinta-feira e de 444 euros (R$ 1.194) nos fins de semana, a instalação já recebeu 600 casais como hóspedes. 
O Hotel Everland chegou a Paris no fim de outubro e permanecerá no Palais de Tokyo até o final de 2008.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Lego art

Jan Vormann em Bocchignano, criou uma instalação onde os tijolos LEGO preenchem as paredes dessa vila antiga perto de Roma e faz parte do Projeto 20 eventi, que espalhou obras de 4 artistas por 4 cidades da região.