sábado, 10 de outubro de 2009

Florian Maier-Aichen

Artista alemão de 36 anos, com fotos impressionantes.
expõe em grandes e pequenas escalas suas fotografias. Maier Aichen desafia as noções estabelecidas de fotografia de paisagem. As obras empregam técnicas utilizadas em toda a história da fotografia, algumas das quais foram alteradas digitalmente ou na cor, tamanho ou uma justaposição de imagens. Os cenários variam de uma extensa costa da Califórnia ensolarada forrada com árvores tiradas com filme infra-vermelho, para uma vista aérea da corrida através dos montes, com ciclistas do Tour de França, para uma paisagem em preto e branco com uma aparência ilusória de uma pintura que é uma impressão com albumina, uma prática quase não mais utilizada na fotografia. Apesar de embelezar e idealizar o assunto, suas intervenções digitais em última análise, destaca o tema da realidade versus a simulação da realidade. Maier-Aichen convida os espectadores a contemplar a nossa percepção do que é real e o que acreditamos ser real. Quanto mais se examina o seu trabalho, mais as fotos superaram o apelo inicial estético para revelar uma lembrança do que pode nunca ter sido. Maier-Aichen cria um mundo onde realidade e ficção coexistem e constrói uma realidade que nos faz questionar o que está bem diante de nossos olhos.

3 comentários:

luiz päetow disse...

Andréa velloso olá Cheguei aqui pesquisando na internet o trabalho do florian maier-aichen Que imensa surpresa descobrir esse seu ex-passo esse seu incrível blog Tive a chance de assistir ao seu trabalho sobre os garis E agora encontro essa sua serra pelada onde o ouro é a memória Parabéns vou acompanhar seus próximos posts

andrea velloso disse...

eba!!!! Por favor.
Vc ja havia visto meu filme??
O Homem invisível ou o Invisíveis???
adorei
comente sempre...adoro...
a vida fica mais divertida
BEM VINDO
: )

luiz päetow disse...

Andréa ôpa desculpe a demora em responder Fiquei uns tempos sem internet Assisti ao homem invisível já faz uns anos mas me marcou bastante Acho que foi na cinemateca Incrível o seu registro e a teia penetrante daquelas vidas com a nossa própria São os anticorpos das nossas ruas injetando a coxia pra dentro do palco