Kulturforum Järna tem o orgulho de sediar uma grande exposição James Turrell espalhados em nosso campus no mar Báltico, a sul de Estocolmo na Suécia. Ele criou varias instalações de grande porte, incluindo um skyspace permanente, uma escultura Walk in color entre outros. Imergir na luz e suas diferentes temperaturas de cor num determinado espaço, te faz sentir na retina o infinito. Essa experiencia sensorial e profunda é de fato uma vivencia antroposófica.T
urrell tem desempenhado um papel enorme no movimento antroposófico sueco ao longo dos anos. A mostra apresenta uma série de site-specifics com instalações de Turrell, todos os quais são programados de acordo com suas localizações no mundo e proximidade com a atmosfera, a luz e clima. Cada uma das cinco obras é prova inegável não só de talento artístico Turrell, mas do potencial de cor e luz para informar e contagiar a mente de outras formas. The Retina-Overloading “Ganzfield”. Durante os últimos 30 anos, o artista pioneiro vem criando instalações de tirar o fôlego em torno das variações simples e multifacetada de luz, cor e espaço. Na verdade, Turrell pode reivindicar a possuir a maior obra de arte do mundo atualmente com a cratera de Roden, que dá o acesso espectador a fenômenos celestes em um local nos arredores de Flagstaff, Arizona. Por hora a cratera ainda é um trabalho "in progress".
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sexta-feira, 22 de julho de 2011
domingo, 15 de março de 2009
James Turrell

James Turrell usa uma extraordinária luz nas suas instalações que simultaneamente seduz e confundi os nossos sentidos. "Quero criar uma atmosfera que pode ser conscientemente conectada quando vista", diz Turrell, que coloca os espectadores em uma reino de pura experiência sensorial...forte. Seu fascínio com os fenômenos da luz é ligado a uma pesquisa muito pessoal sobre o lugar da humanidade no universo.
Luz é um dos elementos essenciais na sua arte e nas instalações de grande escala. Ele faz a arquitetura de grandes espaços parecer hipnótica, utilizando a estrutura pra moldar a luz que sempre envolve uma ilusão. Existe um período de transição pro espectador até os olhos se ajustarem à luz difusa, onde nada permite que você possa focar a vista, te levando a um abismo brihante, infinito e zen. Um ambiente minimal, silencioso, onde todos tiram o sapato e são convidados a mergulhar naquela temperatura de luz e pura contemplação. Um sonho de luminescência, onde a primeira impressão é de requintada monotonia. A atmosfera é moderada e silenciosa. O espaço possui um inexplicável poder de calma e acalmar. A qualidade da luz no mundo da penumbra. Esta experiência não pode ser comunicada, a sua singularidade é tão sensível que o ato de olhar torna-se um ato íntimo de ver.
"Spread", de 2003, é uma das instalações à vista em "James Turrell: Conhecer Luz", na Universidade de Washington's Henry Art Gallery. (22 de março de 2003)
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